Pudong
Ate 1990 Pudong (“Pu” = Shanghai e “Dong” = leste) – a area da cidade lozalizada a leste do Rio Huangpu) – era um lugar formado por armazens e fazendas. Por inciativa do governo, Pudong foi modificado para ser o “lugar do futuro” na cidade, com espacos, avenidas e ocupacao totalmente planejados. A parte de infra-estrutura comecou a ser construida com o Meglev (o trem com sistema de levitacao magnetica que atinge mais de 400 Km/hr e vai ate o aeroporto internacional em apenas 7 minutos) e foi finalizada em 2003, o que nao significa que nao vejamos muitos predios em processo de construcao.
Nossa primeira experiencia em Pudong foi o programa totalmente turistico de conhecer um dos simbolos da modernidade local (a torre de televisao). Para isso, escolhemos o meio de transporte mais turistico, que eh o tal tunel (“Bund Sightseeing Tunnel) que passa por debaixo do Rio Huangpu. Como se ve na foto, o tunel eh um tanto quanto futurista e, nao por acaso, chegar em Pudong atraves dele representa muito bem a transicao do estilo de vida que se vive em Puxi (“Pu” = Shanghai e “Xi” = oeste) para a experiencia de conhecer o “Pudong way of life” – objeto da nossa segunda visita a Pudong.
De fato, o estilo de vida de quem fez a opcao de morar em Pudong corresponde a uma experinencia cotidiana muito diferente daquela de quem mora no lado oeste do Rio Huangpu. A comecar pela disposicao das construcoes e tamanho das avenidas, passando pelo fato de nao ser viavel fazer absolutamente nada a pe e culminado com a impressionante infra-estrutura dos condominios feitos para receber estrangeiros...tudo discrepa!
As ruas foram nitidamente projetadas para os carros e, nao por acaso, quase nao se ve pedestres caminhando nas calcadas. As bicicletas tambem parecem nao ter muita vez, apesar de as grandes e largas avenidas nao terem lhes roubado o direito a faixa exclusiva. Os taxis aqui, mais do que em qualquer outra parte da cidade, sao absolutamente indispensaveis aos visitantes, embora isso nao afaste a chance de vivenciar a peculiar experiencia de ser convidado a se retirar do taxi por conta da impaciencia do motorista que nao entendia nossa primeira tentativa de falar o endereco em chines! Tudo bem que falamos o nome da rua pela metade, mas a pronuncia do “Lu” (= rua) estava certinha! Nada que uma transeunte chinesa caridosa, que falava ingles, nao pudesse resolver!
Isso aconteceu em frente ao predio do governo destinado a legalizacao dos vistos de estrangeiros. O predio eh extremamente imponente e moderno, sugerindo a destinacao das inumeras taxas que os estrangeiros tem que pagar para conseguir a permissao de residencia.
Depois de alguma aventura para encontrar o predio da brasileira que mora em Pudong, que fomos conhecer, tivemos o primeiro contato com um dos varios condominios nitidamente construidos para estrangeiros. Esse que visitamos eh, na maior parte, formado por casas, cuja arquitetura padrao e ruas lembram muito a de cidades americanas. Dentro do condominio, no caminho para o predio, passamos pela escola bilingue (ingles e chines) que ensina as criancas, de todas as partes do mundo, que moram nesse condominio.
No predio, na hora de selecionar o setimo andar, nossa nova amiga brasileira nos contou que a ausencia no numero quatro no quadro de botoes se deve ao fato de que esse numero representa, para os chineses, a morte e, por essa razao, nenhum predio por aqui tem esse andar. Ela nos explicou, ainda, que eles evitam ou desgostam de tudo que remete a morte, entre os quais: receber flores, presente embrulhado em papel branco, etc.
Nesse condominio, impressiona a infra-estrutura do lugar. Todos os servicos estao disponiveis como num hotel e quase todos os chineses que trabalham la falam ingles. Ha uma sede que abriga um mini mercado com muitos produtos importados, sala de ginastica, salao de beleza, restaurante com comida ocidental, piscina, quadras, hall com jornais do mundo inteiro, onibus para varias partes da cidade, entre outras opcoes. Outro aspecto que chama muito a atencao eh a quantidade de estrangeiros que circulam pelo condominio, o que evidencia o quanto esses condominios sao voltados para esse publico.
Sem duvida, a maior concentracao de estrangeiros que presenciei desde que cheguei aqui!
Nossa primeira experiencia em Pudong foi o programa totalmente turistico de conhecer um dos simbolos da modernidade local (a torre de televisao). Para isso, escolhemos o meio de transporte mais turistico, que eh o tal tunel (“Bund Sightseeing Tunnel) que passa por debaixo do Rio Huangpu. Como se ve na foto, o tunel eh um tanto quanto futurista e, nao por acaso, chegar em Pudong atraves dele representa muito bem a transicao do estilo de vida que se vive em Puxi (“Pu” = Shanghai e “Xi” = oeste) para a experiencia de conhecer o “Pudong way of life” – objeto da nossa segunda visita a Pudong.
De fato, o estilo de vida de quem fez a opcao de morar em Pudong corresponde a uma experinencia cotidiana muito diferente daquela de quem mora no lado oeste do Rio Huangpu. A comecar pela disposicao das construcoes e tamanho das avenidas, passando pelo fato de nao ser viavel fazer absolutamente nada a pe e culminado com a impressionante infra-estrutura dos condominios feitos para receber estrangeiros...tudo discrepa!
As ruas foram nitidamente projetadas para os carros e, nao por acaso, quase nao se ve pedestres caminhando nas calcadas. As bicicletas tambem parecem nao ter muita vez, apesar de as grandes e largas avenidas nao terem lhes roubado o direito a faixa exclusiva. Os taxis aqui, mais do que em qualquer outra parte da cidade, sao absolutamente indispensaveis aos visitantes, embora isso nao afaste a chance de vivenciar a peculiar experiencia de ser convidado a se retirar do taxi por conta da impaciencia do motorista que nao entendia nossa primeira tentativa de falar o endereco em chines! Tudo bem que falamos o nome da rua pela metade, mas a pronuncia do “Lu” (= rua) estava certinha! Nada que uma transeunte chinesa caridosa, que falava ingles, nao pudesse resolver!
Isso aconteceu em frente ao predio do governo destinado a legalizacao dos vistos de estrangeiros. O predio eh extremamente imponente e moderno, sugerindo a destinacao das inumeras taxas que os estrangeiros tem que pagar para conseguir a permissao de residencia.
Depois de alguma aventura para encontrar o predio da brasileira que mora em Pudong, que fomos conhecer, tivemos o primeiro contato com um dos varios condominios nitidamente construidos para estrangeiros. Esse que visitamos eh, na maior parte, formado por casas, cuja arquitetura padrao e ruas lembram muito a de cidades americanas. Dentro do condominio, no caminho para o predio, passamos pela escola bilingue (ingles e chines) que ensina as criancas, de todas as partes do mundo, que moram nesse condominio.
No predio, na hora de selecionar o setimo andar, nossa nova amiga brasileira nos contou que a ausencia no numero quatro no quadro de botoes se deve ao fato de que esse numero representa, para os chineses, a morte e, por essa razao, nenhum predio por aqui tem esse andar. Ela nos explicou, ainda, que eles evitam ou desgostam de tudo que remete a morte, entre os quais: receber flores, presente embrulhado em papel branco, etc.
Nesse condominio, impressiona a infra-estrutura do lugar. Todos os servicos estao disponiveis como num hotel e quase todos os chineses que trabalham la falam ingles. Ha uma sede que abriga um mini mercado com muitos produtos importados, sala de ginastica, salao de beleza, restaurante com comida ocidental, piscina, quadras, hall com jornais do mundo inteiro, onibus para varias partes da cidade, entre outras opcoes. Outro aspecto que chama muito a atencao eh a quantidade de estrangeiros que circulam pelo condominio, o que evidencia o quanto esses condominios sao voltados para esse publico.
Sem duvida, a maior concentracao de estrangeiros que presenciei desde que cheguei aqui!
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